terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Pra falar a verdade, a incógnita sobre o que temos, sobre o que podemos ter; a eterna dúvida da distinção entre a palpitação e o desejo, o gosto do beijo, o cheiro do cabelo, qual o sentido do gesto, nada mais importa. É o aqui e o agora, vamos olhar pra cima, para as estrelas? Olhar para nós? Uma deliciosa confusão, um abraço sem sentido, risadas extravagantes de piadas sobre nós mesmos, se é que isso importa. O momento é sempre fantástico, mas só momento.
Afinal, quem somos nós pra falar de amor?

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